Do Dias com Árvores e não só...
- Pinheiros-mansos: em Loivos (Chaves); Benagouro (Vilarinho da Samardã, Vila Real)...ver também o do Alvor; este em Serralves e o maior de todos, que infelizmente já morreu...o da Covilhã.
- Azinheiras: em Figueira de Castelo Rodrigo (via Naturalidades da Beira Interior); ver também a de Benafim (Loulé) e a de S. Brás de Alportel.
3 comentários:
Aderi a uma "brincadeira" que consiste na escolha dos 5 "blogues que me fazem pensar".
Uma das minhas escolhas recaíu no seu blogue que, sem brincadeira, é um dos meus preferidos.
Convido-o a visitar o meu blogue e, se achar conveniente, deixar o seu comentário.
Cumprimentos
Júlia
Caro amigo
Já aprendi que se trata dum "cerquinho". Tenho andado numa roda viva de volta das árvores à volta de Leiria. Já fiz, no último ano e meio, umas boas centenas e centenas de Km, só para observar e fotografar.
A aventura é uma emoção permanente.
Muito obrigado por esta sua referência ao "dispersamente" e ao Carvalho do Caminho Branco do Reguengo do Fétal.
É claro que tenho que colocar, no meu blogue, um link para este seu trabalho entusiástico.
Talvez que um dia destes nos encontremos por aí, sem ser desmaterializadamente...
Um abraço
António S Nunes
Caro António,
Obrigado pelas palavras elogiosas.
Em relação ao cerquinho, talvez se devesse avançar para um pedido de classificação como árvore de interesse público. Este estatuto não as salvaguarda totalmente, mas é a melhor ( e uma das poucas) formas de salvaguardar o património arbóreo no nosso país.
Qualquer cidadão o pode propor; eu próprio estou à espera de uma resposta da Direcção-Geral dos Recursos Florestais,a propósito de um pedido que fiz para uma tília na Covilhã.
É um "desafio" que lhe proponho...deixo aqui a ligação para um texto que escrevi sobre o assunto:
http://sombra-verde.blogspot.com/2007/05/classificao-de-rvores-como-sendo-de.html
Este "vício" de procurar e fotografar árvores é um "bichinho" que depois de entrar já não se perde...compreendo bem o que diz, também já fiz dezenas de km para fotografar uma árvore. E não lamento o tempo perdido ou a gasolina gasta, pois considero-os actos de amor para com esses seres tão fantásticos que são as árvores.
Um dia destes temos que organizar um encontro de "amigos das árvores"
Abraço
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