Nogueira (Juglans regia L.) - Covilhã
Para quem gosta de árvores é um pouco difícil nomear as suas "preferidas"...
Correndo o risco de ser injusto, esta nogueira é uma dessas árvores. Pela beleza intrínseca à sua condição de "árvore por inteiro" e por teimar em resistir.
Embora tal não seja perceptível nas duas imagens que acompanham o texto, esta nogueira está lado a lado com o maior centro comercial da Covilhã, no local onde antes cresceu o maior pinheiro-manso de Portugal.
Rodeada por betão, insiste em (sobre)viver até que chegue a sua hora... Até lá, é a "minha" nogueira!
Correndo o risco de ser injusto, esta nogueira é uma dessas árvores. Pela beleza intrínseca à sua condição de "árvore por inteiro" e por teimar em resistir.
Embora tal não seja perceptível nas duas imagens que acompanham o texto, esta nogueira está lado a lado com o maior centro comercial da Covilhã, no local onde antes cresceu o maior pinheiro-manso de Portugal.
Rodeada por betão, insiste em (sobre)viver até que chegue a sua hora... Até lá, é a "minha" nogueira!
3 comentários:
Lembras-te de termos falado de umas certas árvores em Águeda? Pois é, começaram a ser abatidas. Não cheguei a perceber o porquê da diarreia. Qualquer dia, se calhar no pino do verão, vamos ver lá uns pauzinhos minúsculos de árvores novas, porque parece que estão prometidas. Então para quê cortar as árvores grandes?!! Acho que é a febre do usar e deitar fora, comprar e deitar fora, chegou às árvores.
Passei lá há bocado, acho que durante uns tempos não me vai apetecer passar naquela rua.
Olha, resta-me desejar uma vida longa à tua nogueira.
Creio que foi o pessoal do "Dias com Árvores" (ou talvez tenha sido o Rui do "Sargaçal") quem divulgou um dado que, pessoalmente, considero "assustador": a média da idade das árvores no Porto não ultrapassa os 20 anos. E suponho que no resto das cidades e vilas portuguesas o panorama não seja muito diferente.
Tal resulta deste ciclo vicioso e doentio: planta-se a árvore; a árvore é radicalmente podada; a árvore começa a definhar e morre ao fim de alguns anos; planta-se nova árvore e recomeça o ciclo.
E toda a gente acha normal! E porque haveria ser de outra forma, se é um processo ao qual estamos habituados desde sempre e que, como tal, já nem questionamos ?!
Posso garantir que no Cartaxo, mais propriamente no Jardim da Quintas das Pratas, existe uma árvore que segundo parece é uma espécie rara de um arbusto de mais de cinco metros com quase duzentos anos... Ainda não se sabe que espécie é...
assim que puder mando fotos.
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