Aqui está uma casa, situada na encosta do Bom Jesus em Braga, que me remeteu directamente para o blogue do Paulo.
Decidi baptizá-la como a casa das duas palmeiras [por sinal, a da esquerda na imagem é uma Trachycarpus fortunei (Hook.) H. Wendl. e a da direita parece-me ser uma palmeira do género Butia].
P.S. - Espaço para algumas notícias:
- Um achado fabuloso: um pinheiro-silvestre com quase 800 anos (notícia que me teria passado ao lado não fora a chamada de atenção do Padrinho);
- Os 50 anos de uma árvore muito especial: uma história que vale a pena ser conhecida e divulgada;
- Ainda sobre sobreiros, dois artigos via Naturlink, que merecem leitura atenta (aqui e aqui).
Decidi baptizá-la como a casa das duas palmeiras [por sinal, a da esquerda na imagem é uma Trachycarpus fortunei (Hook.) H. Wendl. e a da direita parece-me ser uma palmeira do género Butia].
P.S. - Espaço para algumas notícias:
- Um achado fabuloso: um pinheiro-silvestre com quase 800 anos (notícia que me teria passado ao lado não fora a chamada de atenção do Padrinho);
- Os 50 anos de uma árvore muito especial: uma história que vale a pena ser conhecida e divulgada;
- Ainda sobre sobreiros, dois artigos via Naturlink, que merecem leitura atenta (aqui e aqui).
6 comentários:
É uma casa magnífica, Pedro. Através dela é possível "viajar" até aos tempos em que, devagarinho, se ia de eléctrico para o Bom Jesus por uma verde e serpenteante estrada, passando por esta e outras belas casas. Ainda é possível ter um vislumbre dessa "Sintra nortenha", que melhor ou pior tem conseguido até agora sobreviver à hecatombe betoneira que desfigurou Braga...
Obrigado pela belíssima imagem.
em braga? pensei k fosse numa povoacao a caminho da idanha identica.. infelizmente nao tenho oportunidade de tirar foto senao enviava.. continuacao do bom trabalho
Oi!Pedro.
Agradeço o envio do comentário que foi enviado para o teu blog. Fiquei muito satisfeito e aproveito para te felicitar e agradecer o que tens feito. O castanheiro vai mesmo ser classificado. Isto da net parece que quando é bem usada é uma ajuda à construção de um mundo melhor.
Obrigado, Pedro e continua com a paixão pelas árvores.
Boa tarde de Domingo, Pedro.
Cheguei agora a casa, tenho andado dentro e fora, com pouco vagar para me dedicar aos blogues. Enfim, são fases.
Esta entrada veio lembrar-me que há um mês, para aí, fiz uma reportagem fotográfica mesmo dentro da cidade de Leiria, numa zona, perto do Seminário e duma casa, que é "A casa da Palmeira".
Muita bonita, aquela área, bem arborizada, com muitos pinheiros mansos e um bosquete no próprio seminário, já com umas boas décadas, penso eu.
Obrigado pelas dicas no meu post sobre a história do quercus robur, que não é robur mas sim rubra. Uma grande bronca, digo eu, que não se admite confusões deste género numa situação como a descrita. Só dei por ela, por mero acaso. E se assim não fosse, se calhar daqui a 50 anos, um curioso como eu, diria: mas estes gajos têm andado a dormir ou quê?
Um abraço
António
Que linda casa e muito bem enquadrada, no meio de todo esse verde que adoro!
Saudacoes do d'Algodres.
Obrigado pelos vossos comentários. Abraços
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