Sempre gostei desta quinta mas nunca soube o seu nome. Lembro-me dela quando ainda ficava nos arredores da cidade.
A cidade foi crescendo (e mal) e um dia emparedaram a quinta entre dois mamarrachos! Mantinha-se no entanto resistente, uma ilha no caos urbano, orgulhosa dos seus jardins, das tílias e das palmeiras. Até que um dia se rendeu...
3 comentários:
No início dos anos oitenta, ainda era um miúdo, ia ao fim da tarde a uma quinta próximo desta buscar leite, recolhido directamente das vacas. Ainda hoje vou ao mesmo sítio buscar o leite, mas agora vem em pacotes de papel e alumínio. A quinta transformou-se no supermercado Continente. É bom ou mau? Tem coisas boas e coisas más, como quase tudo.
Parece-me que enquanto as tílias resistiram (à poda) era como se a própria quinta se recusasse a ser "cidade"...agora parece quase como se fosse ela, a quinta, quem está "a mais" e não os prédios!
Sou um "romântico" mas também me rendi aos hipers!
Ps-Parece que nevou um pouco hoje por aí!Sortudos...
Bom dia!
Cairam uns aguaceiros de neve, apenas. Acho que, mesmo na Torre, não há grande coisa. Ontem à hora de almoço, pelo menos, não se via quase nada a partir do Fundão.
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