Com as suas laranjeiras e o seu belo conjunto de edifícios, o Campo Novo é para mim a praça mais bonita de Braga, embora nesta cidade "mais bonito" também possa significar "menos estragado"...
Sempre em forma, Pedro. Estas árvores que vem mostrando são, na verdade, uns portentos da Natureza. E pensar que há quem, pura e simplesmente, não as vê. Pior ainda: ainda há gente com responsabilidades públicas que tudo fazem para as destruir, porque são "um estorvo". Boas reportagens. Ant+onio
Concordo com a opinião acerca do Campo Novo. Em Braga, na actualidade, preocupa-me sobretudo a passividade perante a destruição da mancha verde da encosta do B. Jesus (em acelerado processo de urbanização) e o imparável fenómeno da proliferação de prédios (apesar da construção de alguns se arrastar há anos ou de apesar de acabados parecerem, pura e simplesmente, estar quase vazios...sinal mais que óbvio de que há excesso de oferta). Ao nível do centro histórico, apesar de tudo, vê-se um processo de recuperação de casas, de animação do comércio (em particular da restauração) que não vejo na Covilhã, por exemplo. Ao nível da gestão do património arbóreo, Braga é igual às restantes cidades portuguesas, ou seja, "é para esquecer"!O que sobressai numa cidade como Braga é a mais que notória falta de um parque urbano de grandes dimensões.
António,
Infelizmente, como diz e bem, no nosso país as árvores são quase sempre um "estorvo" para alguém; sobretudo ao nível das cidades, é inacreditável o contra-senso de se gastar dinheiro a plantar árvores e, em simultâneo, se gastar dinheiro a destruí-las através das famigeradas "podas camarárias".
Vamos continuar a insistir com as novas gerações na esperança de que se mude a forma de encarar as árvores; apesar de tudo há sinais positivos. Pelo menos uma Câmara já não pode praticar estes tipo de crimes sem que haja protestos de um número crescente de cidadãos. Ainda é pouco, eu sei, mas já é um começo.
Júlia, Obrigado e continuação de sucesso para os blogues.
4 comentários:
Com as suas laranjeiras e o seu belo conjunto de edifícios, o Campo Novo é para mim a praça mais bonita de Braga, embora nesta cidade "mais bonito" também possa significar "menos estragado"...
Sempre em forma, Pedro.
Estas árvores que vem mostrando são, na verdade, uns portentos da Natureza. E pensar que há quem, pura e simplesmente, não as vê. Pior ainda: ainda há gente com responsabilidades públicas que tudo fazem para as destruir, porque são "um estorvo".
Boas reportagens.
Ant+onio
Boa viagem e boas férias. E continue a dar-nos estas belas imagens.
Paulo,
Concordo com a opinião acerca do Campo Novo. Em Braga, na actualidade, preocupa-me sobretudo a passividade perante a destruição da mancha verde da encosta do B. Jesus (em acelerado processo de urbanização) e o imparável fenómeno da proliferação de prédios (apesar da construção de alguns se arrastar há anos ou de apesar de acabados parecerem, pura e simplesmente, estar quase vazios...sinal mais que óbvio de que há excesso de oferta). Ao nível do centro histórico, apesar de tudo, vê-se um processo de recuperação de casas, de animação do comércio (em particular da restauração) que não vejo na Covilhã, por exemplo.
Ao nível da gestão do património arbóreo, Braga é igual às restantes cidades portuguesas, ou seja, "é para esquecer"!O que sobressai numa cidade como Braga é a mais que notória falta de um parque urbano de grandes dimensões.
António,
Infelizmente, como diz e bem, no nosso país as árvores são quase sempre um "estorvo" para alguém; sobretudo ao nível das cidades, é inacreditável o contra-senso de se gastar dinheiro a plantar árvores e, em simultâneo, se gastar dinheiro a destruí-las através das famigeradas "podas camarárias".
Vamos continuar a insistir com as novas gerações na esperança de que se mude a forma de encarar as árvores; apesar de tudo há sinais positivos. Pelo menos uma Câmara já não pode praticar estes tipo de crimes sem que haja protestos de um número crescente de cidadãos. Ainda é pouco, eu sei, mas já é um começo.
Júlia, Obrigado e continuação de sucesso para os blogues.
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