domingo, novembro 09, 2008

Se tudo pudesse ser perfeito (como uma manhã de Outono)

A encosta da Covilhã na manhã do passado Domingo...





Castanheiro (Castanea sativa Mill.)

Agário-das-moscas ou mata-moscas [Amanita muscaria (L. ex fr.) Hooker]


Faia (Fagus sylvatica L.)

5 comentários:

Júlia Galego disse...

Pedro
Às vezes acontece vermos coisas perfeitas, como as que nos mostra nas fotos. Hoje revisitei os três grandes plátanos de Borba que estão lindos, como todas as árvores que crescem livremente.
Boa semana

Pedro Nuno Teixeira Santos disse...

Olá Júlia,

Pensei em si durante este fim-de-semana. Andei pelo "seu" Alentejo e, para dizer a verdade, bem perto de Campo Maior.

Infelizmente, foi mesmo de "passagem" ou teria aproveitado a ocasião para lhe dizer algo.

O Alentejo está muito bonito com o contraste do verde dos montados com a terra lavrada, o vermelho escarlate das vinhas e o amarelo das alamedas de plátanos ao longo das estradas e dos choupos que desenham as linhas de água.

Acabei por matar saudades de algumas árvores e por "descobrir" uma que me fascinou:um magnífico plátano, certamente com mais de 50 anos, situado no recinto do que me pareceu ser a escola do 1º Ciclo de Arronches. Uma árvore fabulosa!...

Abraço e boa semana.

Júlia Galego disse...

Não conheço esse de Arronches. Da próxima vez que por lá passar vou ver se o encontro.
Se voltar a estas paragens espero que avise.
Abraço

Pedro Nuno Teixeira Santos disse...

Júlia,

Em adição ao de Arronches, um monumental plátano merecedor de classificação, chamou-me também a atenção um outro plátano de porte um pouco mais modesto (por ser, nitidamente, mais novo); refiro-me a um plátano situado num parque infantil, ao lado da praça de touros de S. Eulália.

Uma única árvore que "enche" todo o parque; uma maravilha, nada de meia-dúzia de árvores raquíticas, apenas uma e magnífica árvore! Mesmo à distância, trata-se de uma árvore que chama a atenção por entre o casario de Santa Eulália.

A pressa era muito e, em poucas horas, quis matar as saudades de muitas paisagens e muitas árvores que não via há mais de 6 anos; prometo voltar com tempo e fica prometido o contacto.

Abraço.

Pedro Nuno Teixeira Santos disse...

Júlia,

Uma pequena adenda: lembrei-me que já tinha visto este plátano de Santa Eulália no seu blogue e, se não estou enganado, até tinha deixado um comentário.