Uma árvore magnífica e, ainda por cima, no pátio de uma escola! Todas as escolas deveriam ter árvores assim...
Crianças que aprendam a brincar à sombra de verdadeiras árvores, como este plátano, acredito que serão, enquanto adultos, menos tolerantes com os arboricídios nas cidades.
Crianças que aprendam a brincar à sombra de verdadeiras árvores, como este plátano, acredito que serão, enquanto adultos, menos tolerantes com os arboricídios nas cidades.
5 comentários:
Parece que combinámos. Publiquei hoje também uma foto dos plátanos de Borba.
Admiro-me que em Arronches tenham deixado crescer este plátano. Observei, no ano passado, várias árvores no espaço público com os tais cortes radicais. Esperemos que não se lembrem deste plátano e o deixem crescer livremente.
Olá Júlia,
Pois, até parece que foi de propósito, eh eh!
Este plátano de Arronches agradou-me muito, sobretudo por estar numa escola; estas coisas têm um significado muito especial para mim.
É árvore para ter 60 a 70 anos, como pude confirmar com um natural de Arronches que me abordou ao ver-me tirar fotografias...Queixou-se das folhas, é certo, mas da maneira como falou deste plátano deu para perceber que, apesar de alguns lhe verem "incómodos", o mesmo já será considerado um "símbolo da terra".
Embora isto não seja uma "verdade absoluta", longe disso, penso que quando as árvores conseguem atingir uma dimensão como esta, escapando ilesas a podas durante vários anos, acabam por adquirir um "estatuto emotivo e simbólico" que as protege; é certo que não é uma protecção a 100%, nem mesmo se fossem classificada, mas não se danifica um monumento destes com a mesma facilidade com que o mesmo é feito a árvores mais novas...
Penso que mesmo o senhor que se queixava das folhas, iria revoltar-se com esse possível crime.
Por falar nos plátanos de Borba, tenho ideia de na vizinha Vila Viçosa, também existirem uns exemplares promissores à entrada, num pequeno jardim, logo após o palácio; ou estarei enganado?!
Também me agradou o plátano de Santa Eulália, de que a Júlia já tinha falado no "Entre Tejo..."; embora mais novo que o plátano de Arronches, vai no bom caminho (assim continue a salvo de podas...).
Também um pouco antes de S. Vicente, no final da recta que antecede a aldeia, do lado direito da estrada (no sentido Arronches-Elvas) pude observar uma árvore (pareceu-me um plátano...) que me chamou a atenção...
Ficará para um regresso, com mais tempo, às saudosas terras de Elvas...
Abraço.
Passo aí frequentemente e só depois desta chamada de atenção reparo que está lá uma "árvore grande"...
Olá Rui,
Eu já não passava nessa estrada há muito tempo...Até já me tinha esquecido de algumas árvores.
Abraço.
Olá,ao rever esta linda arvore não resisti de dizer meia duzia de palavras,brinquei dezenas ou talvês centenas de vezes há sua sombra pois completei a 4.ª classe nessa escola, hoje quando me desloco a Arronches ainda ponho o meu carro á sua sombra e creio que Arronches não seria a mesma sem o seu plátano pelo menos para mim...Manuel Semedo
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