Em Março do ano passado, iniciei a publicação de um conjunto de imagens (ainda inacabado), que pretendia mostrar as minhas árvores preferidas, ao longo do trajecto de quase 500 km, entre a minha terra de origem (Covilhã) e a minha actual terra de adopção (Albufeira).
A esse conjunto de textos e imagens, que retratam parcialmente mais de 5 horas de estrada, chamei "Viagens". Não tendo ponderado nenhum critério em especial quanto à sequência de publicação desses textos, optei por começar por aquele que será o maior sobreiro de toda a viagem.
E foi esse mesmo sobreiro que o Miguel Rodrigues foi visitar na quinta-feira passada: o sobreiro da Herdade do Monte Curral, situado perto da localidade de Piçarras (concelho de Castro Verde).
Podem aceder a toda a informação sobre esta árvore no blogue "Árvores Monumentais do Algarve e Baixo Alentejo".
Podem aceder a toda a informação sobre esta árvore no blogue "Árvores Monumentais do Algarve e Baixo Alentejo".
Sobreiro (Quercus suber L.) - Herdade do Monte Curral (Piçarras, Castro Verde) - Primavera de 2008
É um exemplar notável em altura (com um valor idêntico ao do sobreiro da Corte Grande, situado no concelho de Monchique), mas com dimensões mais modestas no valor do P.A.P. e no diâmetro da copa (máximo e médio).
No entanto, o que mais distingue estes dois grandes sobreiros é a densidade da copa e o vigor vegetativo. Assim, enquanto o sobreiro da Corte Grande demonstra um grande vigor vegetativo, este exemplar do Monte Curral apresenta um aspecto algo decrépito, aparentando estar num processo de decadência (faltando saber quais os motivos e, sobretudo, se o mesmo será ou não reversível).
Este sobreiro do Monte Curral, apresentava no início do Verão de 2005, a copa com um aspecto bastante seco e, por essa altura, temi que estivesse a definhar de forma irreversível.
No entanto, ao longo do período que foi do Outono de 2006 até à Primavera de 2007, a árvore deu mostras de estar a recuperar. Em Março do ano transacto, a árvore apresentava a copa com uma densidade de folhagem verde como há muito não lhe via (ver primeira fotografia), o que me levou a ficar optimista quanto ao seu futuro.
No entanto, o que mais distingue estes dois grandes sobreiros é a densidade da copa e o vigor vegetativo. Assim, enquanto o sobreiro da Corte Grande demonstra um grande vigor vegetativo, este exemplar do Monte Curral apresenta um aspecto algo decrépito, aparentando estar num processo de decadência (faltando saber quais os motivos e, sobretudo, se o mesmo será ou não reversível).
Este sobreiro do Monte Curral, apresentava no início do Verão de 2005, a copa com um aspecto bastante seco e, por essa altura, temi que estivesse a definhar de forma irreversível.
No entanto, ao longo do período que foi do Outono de 2006 até à Primavera de 2007, a árvore deu mostras de estar a recuperar. Em Março do ano transacto, a árvore apresentava a copa com uma densidade de folhagem verde como há muito não lhe via (ver primeira fotografia), o que me levou a ficar optimista quanto ao seu futuro.
Veremos o que futuro reserva a este gigante das estepes do Sul...
1 comentário:
Olá Pedro!
Passei para te desejar uma boa semana, e dizer que tens um miminho no meu blog.
Gostei muito deste sobreiro, é uma árvore visualmente muito bonita!
Beijinhos
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