A imagem anterior ilustra a Fayona de Eiros, uma faia (Fagus sylvatica L.) monumental que se situava na povoação de Eiros (Astúrias), no máximo da sua grandiosidade de mais de dois séculos de idade.
E a imagem seguinte, do passado mês de Janeiro, mostra este mesmo gigante tombado perante o olhar incrédulo de várias pessoas...
Fotografia "La Crónica Verde"
Apressaram-se os que culparam a força do vento e a desproporção das suas dimensões. O que ninguém soube dizer foi porque ventos mais fortes, no passado, se revelaram incapazes de a derrubar...Ou porque a referida desproporção não afectou a sua solidez durante tantas décadas. Numa única pergunta: porquê agora?
A verdade é que um reputado especialista em árvores, José Plumed, descobrira em 2005 que a mesma estava infectada por um fungo cujo alastrar, muito provavelmente, fora acelerado pela abertura de um caminho junto à mesma, provocando uma amputação de parte do sistema radicular da árvore. (Notícia completa: La Crónica Verde)
A verdade é que um reputado especialista em árvores, José Plumed, descobrira em 2005 que a mesma estava infectada por um fungo cujo alastrar, muito provavelmente, fora acelerado pela abertura de um caminho junto à mesma, provocando uma amputação de parte do sistema radicular da árvore. (Notícia completa: La Crónica Verde)
3 comentários:
pois...
é uma pena, era verdadeiramente imponente!
Bom dia
descobri hoje esse site e fiquei mesmo contente de ver que as arvores têem um espaço na net.
Aqui fica uma entrada sobre mais um gigante que caiu em fins de janeiro. Decerto as raizes tambem estavam enfraquecidas...
http://forninhos.blogspot.com/2009/01/n.html
As árvores têm o seu ciclo de vida...Por vezes, para evitar acidentes,têm mesmo que ser abatidas, por muito que nos custe perder a companhia destes bons gigantes.
O que se condena é quando o ser humano, por acção negligente, provoca ou acelera esse processo.
Tal parece ser o caso deste faia, nas Astúrias, onde a abertura de um caminho mutilou parte significativa das raízes da árvore.
No caso que o Carlos relata desconheço os motivos que levaram à queda da mesma, mas poderá ter sido um processo natural.
Obrigado a ambos pela visita e comentários.
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