Caro Pedro, nao me foi possivel tirar as fotografias,nao por falta de vontade,acontece que a nao me permitem tirar fotografias no centro comercial,ainda que tenha me dirigido á administraçao e pedi autorizaçao,nao me permitiram,pois terei que mandar e mail primeiro e só com resposta positiva será possível,como nao sou o autor do blog sombra verde ou de algum blog nao tenho justificaçao para querer tirar as fotografias e nao corri o risco de dizer o motivo real(as arvores mortas)de forma a que nao tentem esconder o sucedido... Se tiveres alguma sugestao...fiz o possível,e acredita que me é revoltante ver aquelas "infelizes envasadas"... Já agora,em tempos te questionei acerca de onde arranjar quercus faginea,ja os consegui,ainda que dificilmente,pois um dos principais viveiros do país só tinham 4 como venda ao público..e quanto ao carvalho de monchique foi plantado na serra do caldeirao e esta bastante saudavel apresentando dois raminhos novos.. abraço e desculpa.
Que rica analogia! Olhar as cidades como árvores conduz-nos a tomar a estrutura do edificado por um organismo vivo, que se alimenta e gera (energia, fluxos, matéria, pessoas, ideias, etc.) e em cuja forma se inscrevem as vicissitudes do tempo. Alguns investigadores chegaram a ver nesses desenhos metáforas da sintaxe espacial e das hierarquias urbanas. É um tema transversal, propício a umas jornadas de reflexão.
Eu é que agradeço por todo esse trabalho. Mesmo sem fotografia sou capaz de fazer um pequeno texto sobre esse assunto. (Confesso que também fui um pouco ingénuo ao não me recordar dessas exigências burocráticas). Já não vou estranhando essa dificuldade em arranjar árvores autóctones nos viveiros nacionais! Fico contente pelo carvalho-de-monchique (em princípio, tal deverá querer dizer que o solo em questão não é excessivamente calcário).
Abraço.
Francisco,
É bom tê-lo de volta aos comentários na "sombra".
Concordo que estas representações fazem sobressair as cidades enquanto estruturas vivas, como as árvores...Como as árvores, também as cidades vão sofrendo um processo evolutivo, crescendo e, em última análise e com o passar do tempo, sofrendo processos de degradação e decadência.
Ainda me permitiria fazer uma última analogia...Tal como as podas desajustadas vão provocando o precoce debilitar e morte das árvores, também as desajustadas políticas urbanas vão provocando a decadência das cidades e a morte dos seus centros históricos, por exemplo.
Por tudo isto, parece-me que as árvores e as cidades estão muito mais interligadas do que a maioria das pessoas supõe.
3 comentários:
Caro Pedro,
nao me foi possivel tirar as fotografias,nao por falta de vontade,acontece que a nao me permitem tirar fotografias no centro comercial,ainda que tenha me dirigido á administraçao e pedi autorizaçao,nao me permitiram,pois terei que mandar e mail primeiro e só com resposta positiva será possível,como nao sou o autor do blog sombra verde ou de algum blog nao tenho justificaçao para querer tirar as fotografias e nao corri o risco de dizer o motivo real(as arvores mortas)de forma a que nao tentem esconder o sucedido...
Se tiveres alguma sugestao...fiz o possível,e acredita que me é revoltante ver aquelas "infelizes envasadas"...
Já agora,em tempos te questionei acerca de onde arranjar quercus faginea,ja os consegui,ainda que dificilmente,pois um dos principais viveiros do país só tinham 4 como venda ao público..e quanto ao carvalho de monchique foi plantado na serra do caldeirao e esta bastante saudavel apresentando dois raminhos novos..
abraço e desculpa.
Que rica analogia! Olhar as cidades como árvores conduz-nos a tomar a estrutura do edificado por um organismo vivo, que se alimenta e gera (energia, fluxos, matéria, pessoas, ideias, etc.) e em cuja forma se inscrevem as vicissitudes do tempo. Alguns investigadores chegaram a ver nesses desenhos metáforas da sintaxe espacial e das hierarquias urbanas. É um tema transversal, propício a umas jornadas de reflexão.
Pedro,
Eu é que agradeço por todo esse trabalho. Mesmo sem fotografia sou capaz de fazer um pequeno texto sobre esse assunto.
(Confesso que também fui um pouco ingénuo ao não me recordar dessas exigências burocráticas).
Já não vou estranhando essa dificuldade em arranjar árvores autóctones nos viveiros nacionais! Fico contente pelo carvalho-de-monchique (em princípio, tal deverá querer dizer que o solo em questão não é excessivamente calcário).
Abraço.
Francisco,
É bom tê-lo de volta aos comentários na "sombra".
Concordo que estas representações fazem sobressair as cidades enquanto estruturas vivas, como as árvores...Como as árvores, também as cidades vão sofrendo um processo evolutivo, crescendo e, em última análise e com o passar do tempo, sofrendo processos de degradação e decadência.
Ainda me permitiria fazer uma última analogia...Tal como as podas desajustadas vão provocando o precoce debilitar e morte das árvores, também as desajustadas políticas urbanas vão provocando a decadência das cidades e a morte dos seus centros históricos, por exemplo.
Por tudo isto, parece-me que as árvores e as cidades estão muito mais interligadas do que a maioria das pessoas supõe.
Cumprimentos.
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