Belo exemplar de oliveira, como outros mencionados neste blogue. Resido no Alto-Douro, onde a oliveira tem, a par com a vinha, um forte impacto na economia local. Curiosamente não conheço um único exemplar digno de menção, tendo por referência os exemplares divulgados.
De facto, no Algarve e no Baixo Alentejo encontramos, com alguma facilidade, oliveiras com um porte assinalável. Penso que a causa primeira para esta situação se prende com a idade destes exemplares, provavelmente pelo facto da cultura da oliveira ser mais antiga nesta parte do território nacional. Por outro lado, noutras zonas do país é provável que se tenha privilegiado a maximização da produção, com uma substituição periódica de oliveiras velhas por novas oliveiras, o que pode ter impedido que exemplares com muitos anos chegassem até aos nossos dias. Mas confesso que, relativamente a este ponto, estou a especular.
Relativamente à questão específica da cultura da oliveira no Alto Douro, seria uma questão interessante para colocar ao professor António Barreto (http://o-jacaranda.blogspot.com/) que conhece como poucos essa região.
2 comentários:
Belo exemplar de oliveira, como outros mencionados neste blogue. Resido no Alto-Douro, onde a oliveira tem, a par com a vinha, um forte impacto na economia local. Curiosamente não conheço um único exemplar digno de menção, tendo por referência os exemplares divulgados.
Caro Rafael,
De facto, no Algarve e no Baixo Alentejo encontramos, com alguma facilidade, oliveiras com um porte assinalável. Penso que a causa primeira para esta situação se prende com a idade destes exemplares, provavelmente pelo facto da cultura da oliveira ser mais antiga nesta parte do território nacional.
Por outro lado, noutras zonas do país é provável que se tenha privilegiado a maximização da produção, com uma substituição periódica de oliveiras velhas por novas oliveiras, o que pode ter impedido que exemplares com muitos anos chegassem até aos nossos dias. Mas confesso que, relativamente a este ponto, estou a especular.
Relativamente à questão específica da cultura da oliveira no Alto Douro, seria uma questão interessante para colocar ao professor António Barreto (http://o-jacaranda.blogspot.com/) que conhece como poucos essa região.
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