Concordo contigo plenamente e tive esse mesmo pensamento ao chegar a casa e ver as fotografias. Há uma "beleza perturbadora" nas cores deste final da tarde (não usei qualquer espécie de filtro ou tratamento). É uma luz (quase) indicadora de um iminente cataclismo...
Há 4 anos que andava para parar e fotografá-la; este Domingo apanhei um tom dourado "irrepetível"...
Obrigado pelo elogio mas o meu único mérito foi não ter deixado "escapar" o momento.
Leiria, IC2, mesmo aqui na zona da Cova das Faias (onde terão estado essas faias?). Havia um eucalipto monumental, aliás uma floresta densa ao longo da antiga N1, agora transformada em IC2 em muita da sua extensão. Começaram terraplagens para uma zona industrial e só uma árvore aqui outra ali restaram, sozinhas, tristes, abandonadas. Esse eucalipto era como que um marco a dizer constantemente, lembrem-se de nós, árvores, que também existimos à face da terra e somos imprescindíveis. Parece que as entidades oficiais decretaram a sua sobrevivência. Mas pelo que me apercebi alguém se encarregou de a secar. Finalmente, não havia outro remédio. Deitá-la abaixo. Terreno completamente livre para as máquinas... e para o Homem/€uro!
3 comentários:
Que imagem tão estranha e tão incómoda.
Fiquei a pensar no porquê.. o que é que teria acontecido ao pobre eucalipto
Belíssima foto.
Beijinhos
Ana,
Concordo contigo plenamente e tive esse mesmo pensamento ao chegar a casa e ver as fotografias. Há uma "beleza perturbadora" nas cores deste final da tarde (não usei qualquer espécie de filtro ou tratamento).
É uma luz (quase) indicadora de um iminente cataclismo...
Há 4 anos que andava para parar e fotografá-la; este Domingo apanhei um tom dourado "irrepetível"...
Obrigado pelo elogio mas o meu único mérito foi não ter deixado "escapar" o momento.
Abraço e boa semana.
Leiria, IC2, mesmo aqui na zona da Cova das Faias (onde terão estado essas faias?).
Havia um eucalipto monumental, aliás uma floresta densa ao longo da antiga N1, agora transformada em IC2 em muita da sua extensão. Começaram terraplagens para uma zona industrial e só uma árvore aqui outra ali restaram, sozinhas, tristes, abandonadas. Esse eucalipto era como que um marco a dizer constantemente, lembrem-se de nós, árvores, que também existimos à face da terra e somos imprescindíveis. Parece que as entidades oficiais decretaram a sua sobrevivência. Mas pelo que me apercebi alguém se encarregou de a secar. Finalmente, não havia outro remédio. Deitá-la abaixo.
Terreno completamente livre para as máquinas... e para o Homem/€uro!
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