Um pequeno recanto num passeio... À primeira vista, parece ser o recanto perfeito para plantar uma árvore e colocar um banco de jardim.
Com um pequeníssimo esforço conseguimos imaginar o futuro, com alguém sentado no banco desfrutando da sombra da árvore. O problema é que...
O problema é que esta árvore, um carvalho, foi plantada à distância de pouco mais de um passo do prédio que se observa na imagem. O futuro, como se compreenderá facilmente, vai ser bem diferente, pois dentro de poucos anos teremos esta árvore, de grande porte, a colidir com o prédio e com o poste de iluminação.
Porquê? Porquê insistir em plantar árvores, sobretudo as de grande porte, em locais onde elas não dispõem do espaço suficiente para crescer?
Plante-se uma árvore de pequeno porte; plante-se um arbusto ou coloque-se um vaso com flores... Porque de boas intenções está o inferno cheio!
P.S. - Escolhi esta situação, em particular, como poderia ter escolhido uma outra qualquer, dentro dos variadíssimos exemplos que é possível encontrar em qualquer localidade portuguesa, vila ou cidade.
E é esta falta de planeamento, na hora de plantar a árvore, que serve depois de "justificação" à ignomínia ilustrada em fotografias como a que acompanha o texto de Joaquim Vieira Natividade, que publiquei a 8 de Janeiro último.
Com um pequeníssimo esforço conseguimos imaginar o futuro, com alguém sentado no banco desfrutando da sombra da árvore. O problema é que...
O problema é que esta árvore, um carvalho, foi plantada à distância de pouco mais de um passo do prédio que se observa na imagem. O futuro, como se compreenderá facilmente, vai ser bem diferente, pois dentro de poucos anos teremos esta árvore, de grande porte, a colidir com o prédio e com o poste de iluminação.
Porquê? Porquê insistir em plantar árvores, sobretudo as de grande porte, em locais onde elas não dispõem do espaço suficiente para crescer?
Plante-se uma árvore de pequeno porte; plante-se um arbusto ou coloque-se um vaso com flores... Porque de boas intenções está o inferno cheio!
P.S. - Escolhi esta situação, em particular, como poderia ter escolhido uma outra qualquer, dentro dos variadíssimos exemplos que é possível encontrar em qualquer localidade portuguesa, vila ou cidade.
E é esta falta de planeamento, na hora de plantar a árvore, que serve depois de "justificação" à ignomínia ilustrada em fotografias como a que acompanha o texto de Joaquim Vieira Natividade, que publiquei a 8 de Janeiro último.
1 comentário:
A julgar pelo coberto vegetal, a "zona verde" ilustrada parece na Covilhã, não?
É que aí as árvores, quais bibelots, são pouco mais que enfeites efémeros e obstáculos. Veja o que se passa no Pelourinho, por exemplo.
Saudações do Grémio*
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