O meu gosto por certas árvores tem aumentado com o tempo, à medida que vou verificando como escapam à fúria podadora. Tal é o caso das araucárias ou das casuarinas, por exemplo.
No entanto, mesmo para estas, é possível encontrar infelizes excepções, como denunciei no caso das araucárias (em Loulé ou na Figueira da Foz).
Chegou agora a vez de mostrar como em Boliqueime, terra natal do nosso Presidente da República, se estimam as casuarinas.
Chegou agora a vez de mostrar como em Boliqueime, terra natal do nosso Presidente da República, se estimam as casuarinas.
Boliqueime (Loulé) - A "arte" de destruir uma árvore
Palavras para quê? É o primado da estupidez em todo o seu esplendor...
P.S. - Notícia interessante do El Mundo: mais de metade das árvores monumentais de Espanha carece de um estatuto de protecção.
2 comentários:
Buenas noches.Tu blog ha sido elegido para recibir un premio a la excelencia, "Excelente" implica para nosotros "bien hecho" y con este galardón destacamos los blog más constantes y bien hechos de los que visitamos con regularidad.
http://plantasdemitierra.blogspot.com/2008/07/un-premio.html
Olá Pedro e outros amigos das árvores que aqui encontram uma belíssima fonte inspiradora para as suas acções, um pouco por todo o lado.
Sinceramente, cada vez os homens mais me desiludem com a falta de respeito pelo Tempo que uma Árvore leva a fazer. É o caso de uma grande superfície comercial aqui em Leiria, que anda em obras na zona do parque de estacionamento. Tudo quanto eram árvores, algumas plantadas há mais de 15 anos, foi derrubado. É ver máquinas e mais máquinas, quais monstros destruidores que levam tudo à frente a fazerem movimentações de terras nesse local. Já fotografei a plana que tem o nº do projecto camarário para ver o que é de tão importante é que justifica esta barbaridade.
É o que já tenho dito várias vezes. Plantam-se árvores em novos projectos de loteamento, mas na primeir oportunidade, abatem-se porque para se ganhar mais umas massas há que ocupar o espaço vital das árvores. Qualquer dia correm connosco para caixotes em prédios com centenas de andares só para se aproveitar o terreno para alcatroar ou cimentar.
Estamos bem tramados, se não conseguimos fazer oposição a esta barbárie.
António
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