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Quero com isto dizer que já existe um excelente conjunto arbóreo e que a intervenção deverá ser "minimalista" no sentido de preservar o que existe e apenas introduzir alguns espécimes, nomeadamente de espécies em vias de extinção, como o pinheiro-silvestre (Pinus sylvestris L.), o azereiro (Prunus lusitanica L.), o azevinho (Ilex aquifolium L.) ou o teixo (Taxus baccata L.), só para citar alguns exemplos da flora lenhosa. O facto do arquitecto responsável ser o mesmo que projectou o Jardim do Lago, Luís Cabral, faz-me antever que o resultado final será positivo...Já agora, aproveitem também para preservar as árvores exteriores ao parque, nomeadamente as tílias que existem entre o antigo hospital e os muros do parque e aproveitem para eliminar algumas acácias australianas que se foram infiltrando neste espaço.
E, já agora, não poderiam criar um corredor verde, ligando o Parque Alexandre Aibéo aos jardins da delegação local da Direcção-geral dos Recursos Florestais?
1 comentário:
Olá Pedro. Pendei o mesmo sobre esta notícia: ainda bem, óptimo! Mas oxalá que aproveitem as árvores que já lá estão...
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