domingo, março 28, 2010

De volta às oliveiras de Serpa (III)



A mais grossa!*... No "Árvores Monumentais do Algarve e Baixo Alentejo".


* E que, orgulhosamente, e por nossa iniciativa, é uma das mais recentes árvores de interesse público do nosso país.

2 comentários:

Graça Gomes disse...

Não posso deixar de manifestar o meu contentamento pelo vosso louvável trabalho - um acto de amor à Natureza, um acto de amor ao Homem, direccionado para a construção de um mundo melhor, onde todos possamos viver e conviver, harmoniosamente.
PARABÉNS.
Dedico a Pedro Nuno este poema, de um transmontano que vive rodeado de oliveiras.


Um mar de oliveiras prateadas
Inunda-me o olhar e coração
Toma-se o meu ser de emoção
No berço de colinas requebradas

Pela brisa da tarde embaladas
Voam aves em livre formação
Dando asas à mais pura paixão
Pela Natureza abençoadas

Terra coroada de oliveiras
Vive a sã e santa quietude
Timbre das almas simples e ordeiras

Que nos vales dos rios e ribeiras
Cultivam a agrária virtude
Assim houvesse paz além fronteiras


Henrique Pedro

Pedro Nuno Teixeira Santos disse...

Obrigado Graça.

Utilizarei, oportunamente, este poema para ilustrar alguma oliveira digna de o merecer.