sexta-feira, abril 22, 2011

20 minutos, mais coisa, menos coisa...


Vinte minutos, mais coisa, menos coisa, é quanto demora a quem nada percebe de podar uma árvore ornamental, destruir o que levou vinte anos a crescer.


Não há pior arrogância do que a que advém de quem ignora o pouco que sabe e o mal que faz com os seus actos.

É altura de tratar estes actos como aquilo que são, puro vandalismo contra património público. Com a agravante de ser feito a mando de quem deveria proteger esse mesmo património, as autarquias, e, cúmulo dos cúmulos, ser pago com o dinheiro dos contribuintes.

É altura da rolagem das árvores ornamentais ser tratada como um acto criminoso. Já basta! Aceito sugestões, pela pedagogia começo a achar que não chegamos lá...

6 comentários:

Rúben Boas disse...

Isto parece estar cada vez pior! Por favor, alguém com suporte técnico/teórico que faça uma petição para um projecto lei, ou qq coisa do género para criminalizar a "rolagem". Acho que não vão faltar assinaturas.

Unknown disse...

Pode ajudar e assinar/divulgar a do Sobreiro.
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=sobreiro

maria helena albernaz otto disse...

Toda esta barbárie é culpa dos Municípios, que na maioroa das vezes admitem nos seus serviços pessoas com cunhas, sem se preocuparem co as suas reais qualidades de trabalho.

maria helena albernaz otto disse...

Toda esta barbárie é culpa dos Municípios, que na maioroa das vezes admitem nos seus serviços pessoas com cunhas, sem se preocuparem co as suas reais qualidades de trabalho.

Anónimo disse...

Olá Pedro,

Pedagogia e sansão é a receita. Só pedagogia não chega e só sansão não chega. Percebo o seu desespero. Penso que é um herói resistente no nosso país. Podiamos organizar novamente uma petição ao Presidente da República, ao Governo que vier e aos partidos políticos devidamente fundamentada com a diversidade de casos no território nacional e tentar que se legislasse no sentido da criminalização, uma vez que é de crime aquilo que se trata. Não fomos à bancarrota por dá cá aquela palha. As podas e os cortes são ilustrativos de uma dada forma de gerir os recursos públicos.

Um abraço
João Martins
Macloulé

ines contins disse...

Lamentávelmente,na Figueira da Fo também há muitas árvores decepadas... e falta delas, se bem que este ano foram plantadas algumas. Mas a população que coloca sempre as culpas sempre a autarquia por tudo o que não está bem, não colabora, pois algumas delas foram literalmente partidas talvez para se colocar os carros em cima dos passeios... pelo menos é o que tenho visto no lugar onde uma arvore foi recentemente plantada... e esta hein?