Oliveira (Olea europaea L.) - Purgatório (Albufeira) |
No Algarve é fácil tropeçarmos em oliveiras monumentais, um
património natural e cultural de valor incalculável, muitas vezes ao
abandono, aguçando o apetite de quem negoceia e lucra com a venda destas
árvores com séculos de história.
Uma ínfima fração deste património encontra-se catalogada no blogue Árvores Monumentais do Algarve e Baixo Alentejo, um projeto de inventariação das árvores notáveis do Sul de Portugal, de que sou, juntamente com o Miguel Rodrigues, um dos autores.
Como forma de celebrar a minha centésima publicação neste blogue dedicado às árvores portuguesas, partilho, com todos os leitores deste espaço, as imagens de uma dessas oliveiras notáveis que povoam os campos algarvios.
Situada no lugar do Purgatório, em Paderne, no concelho de Albufeira, foi uma das oliveiras do barrocal algarvio que cativou o engenheiro Ernesto Goes que, no seu livro Árvores Monumentais de Portugal, lhe atribuiu um perímetro de tronco à altura do peito de 7 metros.
Pese embora as fotografias não lhe façam a devida justiça, é uma oliveira admirável, até pelo facto de ter uma copa digna desse nome.
Apesar de nascida no Purgatório, merece escapar ao inferno das podas radicais.
(Texto publicado originalmente no blogue da Árvores de Portugal, no qual podem visualizar mais imagens desta oliveira.)
Uma ínfima fração deste património encontra-se catalogada no blogue Árvores Monumentais do Algarve e Baixo Alentejo, um projeto de inventariação das árvores notáveis do Sul de Portugal, de que sou, juntamente com o Miguel Rodrigues, um dos autores.
Como forma de celebrar a minha centésima publicação neste blogue dedicado às árvores portuguesas, partilho, com todos os leitores deste espaço, as imagens de uma dessas oliveiras notáveis que povoam os campos algarvios.
Situada no lugar do Purgatório, em Paderne, no concelho de Albufeira, foi uma das oliveiras do barrocal algarvio que cativou o engenheiro Ernesto Goes que, no seu livro Árvores Monumentais de Portugal, lhe atribuiu um perímetro de tronco à altura do peito de 7 metros.
Pese embora as fotografias não lhe façam a devida justiça, é uma oliveira admirável, até pelo facto de ter uma copa digna desse nome.
Apesar de nascida no Purgatório, merece escapar ao inferno das podas radicais.
(Texto publicado originalmente no blogue da Árvores de Portugal, no qual podem visualizar mais imagens desta oliveira.)
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