Teixo (Taxus baccata L.) - Vale do Zêzere, Serra da Estrela"O projecto de conservação e gestão do teixo (Taxus baccata L.), árvore criticamente ameaçada na região Centro de Portugal, resulta da parceria entre o Observatório das Florestas (Associação para o Fomento da Cooperação no Estudo e na Gestão do Fogo e das Florestas), o Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE), o Parque Natural da Serra da Estrela (ICNB/PNSE), o Departamento de Botânica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e o Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens (FAPAS)". Bloco de Notas N.º 26 do Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE).
Olá Pedro, parece ser uma boa notícia para a preservação dessas belas árvores que eu apenas conheci no Jardim Botânico da Faculdade de Ciências de Lisboa(R. da Escola Politécnica).
ResponderEliminarEsperemos que o projecto seja levado a cabo e que tenha êxito.
Cumprimentos
Conheço perfeitamente o Teixo, espécie que inclusivamente possuo no meu jardim. Lamento contudo nunca ter tido a oportunidade de observar um no seu meio natural.
ResponderEliminarCumprimentos
Olá Júlia,
ResponderEliminarEfectivamente, são boas notícias mas, para sermos realistas, a situação do teixo, em particular na Serra da Estrela, é muito vulnerável (no Gerês a situação é melhor e a espécie parece ter alguma viabilidade a médio/longo prazo).
Na Serra da Estrela a espécie está reduzida a elementos isolados e a previsível evolução futura das condições climatéricas na zona, também lhe é desfavorável.
Mas agrada-me que não se "deite a toalha ao chão" e se invista, de forma consistente, para reverter o cenário.
A situação não é boa, mas vamos ver...
Cumprimentos.
Olá Rafael,
Na Estrela a espécie tem uma distribuição residual; apesar disso, alguns exemplares, como o da imagem que acompanha o texto, são facilmente visíveis e, praticamente, sem sair do carro!
Basta percorrer a estrada que liga Manteigas ao Centro de Limpeza de Neve, e estar atento a um pequeno bosque de pinheiros e bétulas, perto do Covão d'Ametade.
No Gerês a espécie tem uma maior distribuição mas, para ser inteiramente honesto, desconheço a localização dos principais núcleos da espécie.
No Montesinho, onde até há alguns anos a espécie estava referenciada, infelizmente, os dados mais recentes apontam para o provável desaparecimento da mesma.
Cumprimentos.