tag:blogger.com,1999:blog-32337800.post1524413711911748890..comments2023-10-11T12:22:58.663+01:00Comments on A sombra verde: Plantar bosquesPedro Nuno Teixeira Santoshttp://www.blogger.com/profile/10744227337253409909noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-32337800.post-87647433039044343182009-04-13T13:48:00.000+01:002009-04-13T13:48:00.000+01:00Maravilhoso projecto.Vou publicitar no meu Blog.Maravilhoso projecto.Vou publicitar no meu Blog.Miguel Jorgehttps://www.blogger.com/profile/05379246330265899675noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32337800.post-35953935605781841292009-04-03T16:52:00.000+01:002009-04-03T16:52:00.000+01:00Antes de mais, um pedido de desculpas aos dois pel...Antes de mais, um pedido de desculpas aos dois pela demora na resposta.<BR/><BR/>José,<BR/><BR/>Penso que fizeste bem em adiar o transplante dos carvalhos. Esta altura já é tardia, sobretudo com esta Primavera seca que estamos a padecer.<BR/>Um Outubro bem chuvoso poderá ser a altura ideal para essa operação (não te preocupes, eu já tinha percebido de que antenas estavas a falar...).<BR/><BR/>Não conheço nenhum livro ou artigo que refira que as sementes de bétula possuem uma dormência difícil de quebrar ( o que acontece, por exemplo, com o teixo e creio que com a tramazeira). Mas a verdade é que também já tentei a germinação de sementes de bétula e não obtive resultados.<BR/><BR/>Talvez me tenha faltado a persistência. No entanto, existem espécies para as quais é difícil quebrar a dormência (o teixo é um dos melhores exemplos). O trabalho laboratorial que tal acarreta poderá tornar-se impraticável para uma pessoa em sua casa.<BR/>Talvez no CISE exista alguma bibliografia especializada sobre esta questão.<BR/><BR/>Um abraço.<BR/><BR/><BR/>Pedro,<BR/><BR/>Tem toda a razão quanto à necessidade de proteger os carvalhais, em particular os de cerquinho (pela sua raridade). O negral recuperou bastante nos últimos anos em Trás-os-Montes e na Beira Interior; o alvarinho ainda tem alguma expressão em áreas protegidas como a Peneda-Gerês, por exemplo.<BR/><BR/>O cravalho-de-monchique também deveria estar protegido (embora, neste caso, não sei se ele já não estará protegido como acontece com outras espécies que estão no limiar da extinção em território nacional).<BR/><BR/>Também as galerias ripícolas, cada vez mais raras a Sul, deveriam estar protegidas.<BR/><BR/>Mas, e como muito bem refere, o sobreiro e a azinheira possuem legislação específica de protecção e é o que se vê! Mas seria ainda bem pior se não houvesse legislação, disso não duvido.<BR/><BR/>Em relação a estes projectos de reflorestação, cada vez mais acho que deveriam ocorrer segunda uma lei que permitisse uma espécie de mecenato ambiental. O dinheiro proveniente desses doadores seria aproveitado para comprar terras onde se plantariam as árvores que seriam depois acompanhadas, no seu desenvolvimento, por técnicos florestais devidamente credenciados.<BR/><BR/>Claro que qualquer projecto de reflorestação está sempre ameaçado por incêndios, pragas ou outros problemas. Mas esta gestão e este acompanhamento permitiriam tornar estes projectos mais credíveis e com reais hipóteses de terem futuro.<BR/><BR/>Um abraço.Pedro Nuno Teixeira Santoshttps://www.blogger.com/profile/10744227337253409909noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32337800.post-63939065316892045792009-04-01T11:03:00.000+01:002009-04-01T11:03:00.000+01:00Obviamente, ontem estava com sono. Queria dizer qu...Obviamente, ontem estava com sono. Queria dizer que levei os meus filhos para a encosta da ribeira das Cortes, não a de Beijames.<BR/>Abraço!ljmahttps://www.blogger.com/profile/15589248108274782031noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32337800.post-83575483008042437242009-04-01T01:29:00.000+01:002009-04-01T01:29:00.000+01:00Caro Pedro,Faço parte do projecto,sao regularmente...Caro Pedro,<BR/>Faço parte do projecto,sao regularmente feitas plantaçoes e recolhas de sementes da nossa flora nativa.Actualmente tenho cerquinhos,carvalhos de monchique e dois ulmeiros minor que pretendo oferecer a uma das plantaçoes.Mas no entanto lamento a ausencia de legislaçao que vise proteger os carvalhos ou outras especies...se ja a do sobreiro e azinheira é o que é...imagina sem legislaçao...qualquer individuo pode muito bem aniquilar um carvalhal,seja ele centenario ou jovem,assim como muita da nossa flora ribeirinha(freixos,choupos e ulmeiros que tem vindo a diminuir).O que me faz questionar,nao o porque de plantar,mas que garantias existem que todo este bem que tem sido feito nas plantaçoes nao seja destruido?ao que possamos recorrer a meios de defesa da propriedade e visar um "conforto" por danos patrimoniais...nunca sera na verdade sustituido a maior perda,que é o patrimonio natural e que por direito pertence a todos!!pedro vicentenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32337800.post-1588472125564353692009-03-31T23:07:00.000+01:002009-03-31T23:07:00.000+01:00Pedro, óptimo projecto! Na linha do Milhão de carv...Pedro, óptimo projecto! Na linha do Milhão de carvalhos.<BR/><BR/>Por falar em bosques, o meu continua quase todo por transplantar. Levei em Janeiro os meus filhos, num dia frio e ventoso, para a encosta da ribeira de Beijames sob o alto das antenas, e transplantámos uma cuvete com uns vinte carvalhos negral (era a que tina apresentado menor taxa de sucesso). As restantes continuam no meu jardim e, como parece que não vem aí chuva para já, e o calor há-de recomeçar em breve, resolvi adiar para o ano que vem a mudança dos restantes 100 carvalhos. Entretanto, no Verão vou tentar (mais uma vez!) germinar sementes de bétula. A ver o que dá!<BR/><BR/>Saudações!<BR/>José Amoreiraljmahttps://www.blogger.com/profile/15589248108274782031noreply@blogger.com